Prazo de vagas para o projeto piloto Cidades Digitais é prorrogado para 31/5

Home 9 Pesquisa e Desenvolvimento 9 Prazo de vagas para o projeto piloto Cidades Digitais é prorrogado para 31/5

Foi prorrogado para o dia 31/5 o prazo de recebimento de currículos para cinco vagas de analista de Operações Pleno, do Projeto Piloto Cidades Digitais. A iniciativa, do Ministério das Comunicações (MC) em parceria com a RNP, visa modernizar a gestão e o acesso aos serviços públicos nos municípios por meio da construção de redes de fibras ópticas.

Os candidatos devem ter graduação em Engenharia de Telecomunicações, Engenharia Elétrica, Ciência da Computação, Engenharia da Computação ou áreas afins, além de três anos de experiência na área de redes de computadores. Os profissionais ficarão alocados nos parceiros do projeto em Belém (PA), Teresina (PI), Salvador (BA), Curitiba (PR) e Campina Grande (PB), e integrarão sua equipe técnica. 

Eles serão contratados por tempo determinado de um ano, sendo responsáveis por acompanhar e inspecionar projetos de infraestrutura de redes em todas as suas fases, interagir com os gestores de projetos na prestação de assessorias, elaborar relatórios e documentos técnicos, apresentar palestras, entre outras atividades. Os interessados deverão enviar o currículo com pretensão salarial para o e-mail cidadesdigitaisvagas@gmail.com, com o assunto “analista de Operações Pleno”, até o dia 31/5. Os currículos sem pretensão salarial não serão analisados. 

O projeto

O objetivo do Cidades Digitais é levar infraestrutura de rede para municípios do interior, interligando órgãos públicos locais e  permitindo a utilização de aplicativos de e-gov (sistemas online de gestão pública). Com isso, será possível modernizar a gestão, além de implantar pontos de acesso à população. O projeto piloto em implantação envolve 80 cidades escolhidas por meio de edital público.  Apoiando o MC nessa empreitada, a RNP será responsável por diagnosticar as necessidades locais, acompanhar a implantação da infraestrutura física de redes, capacitar servidores locais nos níveis tático e operacional e, por fim, escrever a metodologia do programa a ser aplicada nos municípios da próxima fase.