Com o objetivo de beneficiar o ecossistema de inovação no país, a Rede Nacional de Ensino e Pesquisa (RNP), ligada ao Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI), em parceria com a Associação Nacional de Entidades Promotoras de Empreendimentos Inovadores (Anprotec), anuncia a abertura do Sistema RNP para parques tecnológicos em todo o Brasil.
Após quase dois anos, o projeto-piloto, realizado pelas duas entidades e que contou com a participação de seis parques tecnológicos em cinco regiões (Zenit, PTEC UFRJ, PqTec SJC, BIOTIC, PCT Guamá e CITTA), será disponibilizado para os ambientes de inovação interessados em usufruir dos benefícios e das soluções disponibilizadas no Sistema RNP.
“Estamos muito felizes em poder anunciar que a partir de agora os parques tecnológicos do Brasil estão habilitados para aderir ao Sistema RNP. Ou seja, startups, empresas tecnologias, aceleradoras, e incubadoras que estão dentro de parques tecnológicos poderão fazer parte dessa conexão da ciência, da tecnologia e da inovação, usufruindo de um conjunto de serviços muito interessantes e muito importantes para quem faz a inovação no Brasil”, comenta Guila Calheiros, Diretor Executivo da Anprotec.
Além de conexão com a rede acadêmica brasileira, a rede Ipê, para troca de tráfego nacional e internacional, o pacote de serviços disponibilizado para esses parques oferece o uso de salas simultâneas no serviço de Conferência Web; a participação na rede mundial eduroam, serviço de Wi-Fi seguro da comunidade de ensino e pesquisa, e o serviço criptografado de envio de arquivos grandes Filesender@RNP.
“Além de promoverem o surgimento de novas tecnologias, essas iniciativas também são benéficas para o desenvolvimento de muitas cidades, impulsionando a economia local, além de estimularem a criação de empregos qualificados. Por isso, a RNP se orgulha de fazer parte de mais esse passo na construção de um país mais inovador e tecnológico”, finaliza Iara Machado, Diretora de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação da RNP.