Colaborações Internacionais
Estamos conectados a outras redes acadêmicas internacionais, com conexões diretas para os Estados Unidos, a Europa, a América do Sul e a África.
Temos um papel de destaque na Cooperação Latino-Americana de Redes Avançadas (RedCLARA), por onde a nossa rede se conecta com outros 10 países da América Latina e a rede europeia Géant.
Estamos conectados com os Estados Unidos em alta velocidade pelo consórcio Amlight. Essas conexões proveem acesso às redes acadêmicas norte-americanas, que nos conectam a outras redes internacionais e à internet comercial mundial.
A iniciativa está construindo a primeira conexão direta entre a América Latina e a Europa e irá atender as necessidades das comunidades de ensino e pesquisa das duas regiões pelos próximos 25 anos. Grande parte das conexões terrestres passam por território brasileiro.
Iniciativas globais de pesquisa
GLIF - Global Lambda Integrated Facility
Integramos, desde 2008, a Global Lambda Integrated Facility (Glif), uma colaboração internacional entre redes de ensino e pesquisa que compartilham recursos para interconectar redes avançadas em diferentes países, em suporte a aplicações científicas que demandam alta transmissão de dados.
Cooperação com Moçambique
A colaboração entre dois membros da Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP), Brasil e Moçambique, tem rendido frutos que vão da telessaúde à segurança cibernética. Os ministérios de Ciência e Tecnologia de ambos os países tem um acordo bilateral de cooperação firmado em 2013, que deu origem a um Plano de Trabalho entre as redes acadêmicas RNP e MoRENet.
LHCONE
Oferecemos conectividade para que instituições brasileiras participem do seleto time de grids computacionais da rede LHCONE, da Organização Europeia para a Pesquisa Nuclear (Cern). Dessa forma, pesquisadores brasileiros podem estar envolvidos em grandes experimentos de física, cujos dados são gerados no acelerador de partículas LHC e distribuídos pelo mundo.
Copa do Mundo em 8K
Em 2014, a RNP colaborou com a empresa pública de televisão japonesa NHK e a operadora de telecomunicações NTT, que transmitiram ao vivo para quatro cidades no Japão imagens em Super Hi Vision (8K) de nove jogos da Copa do Mundo no Brasil. A transmissão utilizou recursos da nossa rede e de outras redes acadêmicas da América Latina, dos Estados Unidos e do Japão.